sexta-feira, 23 de maio de 2008

SUMÁRIOS DA SEMANA DE 19 a 23 DE MAIO

Exercício escrito de síntese de leitura.
O tempo em O Memorial: dimensão cronológica, física e psicológica.
Os símbolos.
Matriz do teste.
Tempo da história e tempo do discurso. Tempo cronológico e tempo psicológico.
O narrador: presença, ciência e ponto de vista. características especiais deste narrador.
A visão crítica e simbólica do narrador.
O valor dos símbolos.
Revisão de matéria estudada.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

MATRIZ DO TESTE

MATRIZ de Objectivos e Conteúdos:

Interpreta: Excerto da obra

Distingue, analisa e identifica: Espaço e tempo: físico, social cronológico, psicológico

Identifica e conhece: Características e formas de caracterização das personagens

Conhece, distingue, analisa, identifica: Planos narrativos

Distingue, analisa, identifica: Narrador, características especiais, presença, ciência, pontos de vista

Analisa, identifica e pontua: Linguagem: registos de língua, pontuação, campo lexical, processos estilísticos

Preenche: Texto/reflexão sobre Memorial

Reflecte criticamente e desenvolve um de quatro temas de desenvolvimento, propostos de entre os seguintes sete (60 a 100 palavras):

- O enriquecimento do romance através da simbologia
- Relação título/conteúdo
- História, ficção e fantástico
- Como são os novos heróis segundo Saramago
- Contrastes e paradoxos neste romance
- Significado ideológico e simbólico da construção da passarola
- Traços distintivos e características deste narrador, sua relação com a acção e as personagens

sexta-feira, 16 de maio de 2008

SUMÁRIOS DA SEMANA DE 12 A 16 DE MAIO

Memorial do Convento: As personagens, os dois polos- o poder e as vítimas.
O herói colectivo, excepcionalidade, simpatias do narrador, a personagem dinâmica, do histórico ao fantástico.
Análise de personagens: o rei e o poder, Baltazar, Blimunda e Bartolomeu.
Memorial do Convento: o herói colectivo e os heróis individuais. Características das personagens. Personagens planas, modeladas, estáticas e dinâmicas. Excentricidade. Simbologia dos nomes. Processos de heroicização. Simpatia vs ironia do narrador. Características históricas, ficcionais e fantásticas. Espaço físico, social e psicológico.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Perguntas de um Operário Leitor


Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima refulgente de oiro moravam os seus construtores?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a lendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.

O jovem Alexandre conquistou as Índias.
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?

Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os banquetes?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?

Tantas histórias
Quantas perguntas

Bertolt Brecht

Superioridade Subjectiva

Superioridade Subjectiva

É verdade que ao longo da História da Humanidade se deram grandes vitórias e grandes feitos.

Mas será que, tal como questiona Brecht, as vitorias foram apenas resultado do esforço dos grandes nomes? Será que não é de louvar o papel daqueles cujo nome não foi pronunciado?

Considerando o caso da edificação do Convento de Mafra, posso concluir que, embora contra a própria vontade, e sobre rígidas ordens de superiores, o mérito da construção deste edifício pertenceu àqueles “quarenta e cinco mil trabalhadores”, que, “amarrados em cordadas”, se submeteram à vontade de um ser que se viu obrigado a edificar um enormíssimo convento e palácio, para que o seu desejo de poder trazer ao mundo um herdeiro se realizasse.

Mas eis que não é este, o rei, que por mão própria vai defender a honra , mas sim o povo, que posto desta forma lhe vai cumprir a missão. Por outras palavras, é pela mão do povo que o rei consegue o herdeiro.

É esta errada ideia de superioridade, que Brecht tenta mostrar através do seu poema.

Jorge Rosa nº 17, 12ºJ

CONVENTO DE SARAMAGO

CONVENTO DE SARAMAGO:

Quem construiu o Convento de Mafra? Foi um rei, não foi? Como se chamava? João, não era? D. João V! Ah! Mas foi ele quem carregou as pedras? Não. Acho que não. Quero dizer... ele era perito a elevar abóbadas só com duas mãos e a encaixar o chapéu da igreja na cabeça oca... no entanto, abóbadas não são pedras.

As pedras carregou-as outro João, sem mais nenhum dom que ter força nos braços e nas pernas, e muito menos quinto, que ele é o sétimo de uma família de dez.

E mais outro João.

E mais outro.

Infinitos Joões que tanto podiam ser Pedros ou Miguéis. Como uma escala musical, nunca, nunca acaba. Só mudam os nomes, que podiam ser o mesmo, no fundo, são todos homens.

Então... acho que ao finalizar a construção deste monumento, deve ter havido uma confusão, uma troca de papéis, de nomes... é que o Dom João Quinto não pegou numa única pedra... só tocou uma, que agora está debaixo de terra... e mesmo assim é a ele que se aponta o dedo e diz-se “sim senhor, a mais importante realização pessoal de D. João V foi o projecto da construção de um edifício gigantesco!”. Então e quem o construiu? Foi o Sem Dom João Para Além da Força dos Seus Braços e Nunca Quinto! Ele e os outros tantos, que J. Saramago não se importou de nomear um a um.

Isto faz uma certa confusão, pois até nem foi o rei João (que tem um dom qualquer, o quê, não sei, talvez saber encher sacos de homens?), quem desenhou o projecto. Foi Ludwig, este teve sorte, não esqueceram o seu nome. Então e os que endireitaram as muralhas? Desses só se lembra o mármore.

Já que há bocado falámos de escalas, por que não de notas? Cada nota é um homem, todos juntos fazem um, neste caso, Convento, uma música! Mas de quem é o nome? Do compositor, quem juntou todos estes homens. Isto é. Notas.

No entanto, alguém parou alguma vez para pensar e identificar “aquela nota chama-se Lá” e aquela “Ré”?

Se isso acontecesse com os nomes dos homens, se alguém fosse justo e apontasse os nomes de toda a gente... Quilos de papel. Se calhar foi isso. Procurou-se poupar em papel para gastar em pedra.

Amanda Baeza, 12ºJ nº3

Reflexão Pessoal a Propósito de um Poema de Brecht e de Memorial do Convento

Reflexão Pessoal a propósito de um Poema de Brecht e de Memorial do Convento

A obra Memorial do Convento revela como parte da sua essência uma preocupação a nível social e histórico. A história desta obra tem um 'novo' herói, um 'novo' ponto de vista, uma perspectiva realista.
Ao contrário do que a maioria das histórias, bem como do próprio ensino da história nos incutem, focando a acção da realeza, o autor preocupa-se em salientar a outra e ignorada face: o povo.
Também Brecht ao escrever um poema no qual um leitor operário se questiona relativamente a quem lutou e executou os grandes feitos, alerta o leitor (ou ouvinte) para a mesma questão, a outra face, a perspectiva do povo.
Ambos vêm questionar-se acerca dos verdadeiros heróis da História, afirmando que é o povo o verdadeiro herói valoroso da história.
Brecht cita grandes nomes da história a quem estão associados grandes feitos, e os restantes?
Os restantes evidencia Saramago ao dedicar uma página do seu romance à enumeração de nomes, de homens comuns, mas extraordinários pelo seu feito, A construção do convento.
Ambos se questionam mais além, ambos querem ir mais fundo do que apenas a um nome, desejam exaltar o verdadeiro construtor, lutador, conquistador. Os trabalhadores na construção do convento, podem ser associados à metáfora do título do poema de Brecht, de um leitor operário, ou seja, um trabalhador.
O que nos remete então para uma ideologia de defesa e valorização dos trabalhadores. Saímos da obra para os autores, sempre com a mesma essência, a mesma base. Estas preocupações revelam os ideais pessoais dos homens por detrás dos textos. Os ideais de ideologias democráticas, de liberdade, e de defesa de todos, da maioria, do antigo 'povo' e da grande sociedade de hoje e de sempre.
Marta, 12º J

Quem construiu? Uma ironia em torno da construção do convento...

Quem construiu?

Folheio o Memorial do Convento e deparo-me com um capítulo sobre a edificação grandiosa do Convento de Mafra. Leio algumas páginas e tento compreender se foi o grande rei D. João V a construí-lo, visto que demorou tantos anos, talvez tenha sido apenas ele, dia e noite a carregar pedra sobre pedra, talvez até pedra sobre pedra e a filha ao colo. Se o Convento foi erguido em homenagem ao seco ventre de D. Maria Ana que após tanto cima e baixo percorreu os conventos, capelas, igrejas, capelinhas, altares, igrejazinhas, conventozinhos, altarzinhos e de uma proposta de realização milagrosa de um tal padre franciscano que lhe iria trazer de novo água à terra donde germinaria a infanta D. Maria Barbara, por que não foi D. Maria Ana a construí-lo também? Talvez assim se tivesse acabado mais cedo e os franciscanos tivessem aproveitado melhor. Mas agora penso que se o Convento foi mandado erguer por D. João V na esperança de ter um filho, se D. Maria Ana rezou para o ter, se os franciscanos queriam o convento, por que não foram eles todos a construir? Assim, sim! Eles construiriam bastante mais rápido.

Parece que a democracia não é uma miragem apenas alcançada nos tempos modernos, leio aqui que o Convento foi construído por D. João V. Talvez apareçam mais uns nomes, uns tais de Américo, Bernardo, Carlos, Dionísio, Ernesto, Francisco, Guilherme, Hélio, Ivo, João, Luís, Mário, Neves, Osvaldo, Pedro, Queirós, Ru, Silva, Tavares, Ulisses, Valter, Xavier, Zeferino, mas esses, esses não interessam, apenas são eles os mandatários de tal obra. Foram até bastante cruéis, pois dia e noite chicotearam o pobre Rei, D. Maria Ana e os poucos franciscanos, para apressarem a obra.

Brecht dizia que quem edificou jamais foram os mandatários, apenas escravos que acreditavam, ou lhes fizeram acreditar.

Portugal já é um país democrático há bastante tempo, mas a Inquisição apenas servia para disfarçar o nosso lado mais humilde e bondoso, se não, para quê ajudar os nossos artistas a saírem do país e conhecerem novas culturas? Não divagarei mais, pois apenas sei que D. João V foi um homem justo e um grande construtor, construiu, inclusivamente, aos 28 anos, a Basílica de S. Pedro em Roma. Louvemos o grande trabalhador, aquele que acreditava na religião, na cultura e na edificação.

Bernardo Castro

Nº: 9

Turma: 12º J

A propósito do tema da "Arte da Fuga" de Bach

Arte da fuga

Esta música faz-me lembrar uma festa do séc. XVIII no palácio real, onde uma multidão ouve e admira quem está a tocar. Imagino um homem de estatura média (para o gordinho), com uma peruca branca encaracolada, de vestes escuras aveludadas com bordados dourados, meias brancas e sapatos de salto um pouco alto com um laçarote à frente. Vejo-o compenetrado na sua música com uma certa rigidez, que depressa desaparece ao ouvir os aplausos…

Texto construído com excertos de vários contos de Italo Calvino

Texto construído com excertos de vários contos de Italo Calvino

Era uma manhã de Outono, não com muito sol quando vi os olhos de alguém a olhar fixamente para mim... eram olhos frios, hostis. Queria qualquer coisa, mas não percebi o quê. O pouco do sol já subia alto no céu quando, instintivamente, baixou a cabeça. A coisa que mais me perturba nesta espera é o ar suspeito do indivíduo. Vou lá e combato-o, pensei eu. Senti apertos no coração enquanto percorria a fila de casas baixas e iluminadas, em direcção a ele. Ouviam-se marteladas por todos os lados, pareciam vindas dos olhos inimigos... Ao chegar-me a ele, vi pela primeira vez o homem dos olhos claros, era um zero à esquerda! Parecia que olhava fixamente para as trevas, como se aguardasse ordens.

§ - Desculpe – disse eu – tem um sapato desapertado!

ú - Cala-te!

§ - Hum?? Ninguém tem vontade de fazer nada esta manhã. Ouve-se um caminhar de gente pelas ruas planas, um solfejo de suspiros, enfim, parece que andam pela cidade farejando o vento.

ú - Durante meses esqueço-me que o vento existe – disse o outro.

§ - Mais vale tarde que nunca! Quem diria que nesta manhã me sentiria capaz de matar o inimigo. - Ficámos ali como se aguardassemos ordens.

ú - Já nada é proibido neste país.

§ - Trabalhei tanto para ter só o cansaço.

ú - Eu moro no rés-do-chão do pensamento, não fazer nada é a minha perdição.

§ - Dinheiro, nem vê-lo! Os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres ficam cada vez mais pobres.

ú - São todos ladrões!

§ - Não têm solidariedade por ninguém...

ú - Consciência, nem vê-la...

§ - Que um raio os parta!!! Basta de comédias na minha alma!

ú - Este regimento está perdido.

§ - Aqueles cobardolas da polícia parece que têm medo de combater o crime.

ú - Dava-lhes uma medalha por cada inimigo que matassem...

§ - A única coisa que dizem é: Alto! Quem está aí?

ú Riu-se e disse – Tenho a sensação de ter alguém atrás de mim. Como um olho que não me perdesse de vista.

§ - Isso não é nada! Vamos tomar uma cerveja?

ú - Pode ser. Já não nos escapam – disse ele.

E lá foram eles, em direcção ao café! Eu em contrapartida nunca conseguirei dizer nada ao falar. É por isso que estou a escrever...

ALEXANDRE RODRIGUES

12ºK / Nº1

NOTA: as expressões sublinhadas são do aluno, as outras são as retiradas dos contos e de F Pessoa.

Texto com base em xcertos dos contos lidos no 2º período


Ainda há pouco tempo era uma manhã de Outono, não com muito sol, em que acordava bem disposta e tudo era perfeito e claro como a água.

Hoje, é um belo dia de Março, que de belo devo dizer que não tem nada a não ser a Primavera a sussurrar baixinho. A coisa que mais me perturba nesta espera, é ver o dia a passar e não saber nada de nada, não haver um único sinal de vida. Antes costumava dizer “Tenho os olhos ainda cheios de sono”, mas agora já não diz nada. Eu em contrapartida nunca conseguirei dizer nada ao falar. É por isso que escrevo. Aliás, mesmo quando o tentei fazer, para me fazer ouvir, tinha de lançar frases curtas, quase gritando. Eu tentei e acho que até chegou a dizer qualquer coisa, mas não percebi o quê. E acho que era importante, mas continuei a lançar as minhas frases curtas. Instintivamente baixou a cabeça à altura da do cavalo e ao mesmo tempo afastámos os olhos um do outro, como se estivéssemos a procura de outro. Temos um ar suspeito, e mais que nunca, parece-me.

“Vejo-te nervoso” – disse eu, passado um bocado. Mas ficou quieto a olhar fixamente para as trevas. E nunca mais respondeu… Oh, não era assim. Não era assim que imaginávamos esta luta.

Joana Rosa, 12º K

Reflexão

Reflexão

Para a edificação do Convento de Mafra, foram necessários quarenta e cinco mil trabalhadores que, apanhados à força e contra a sua vontade, foram amarrados em cordadas e enviados para Mafra, tudo pelas ordens e caprichos do Rei, pois exigia que a sagração da basílica se fizesse em 1730, no dia do seu aniversário.

É um facto que, em todos os relatos de grandes obras ou grandes feitos históricos, é-nos dada a informação de que foi o rei quem fez essas obras, foi o rei que, sozinho conseguiu marcar a história da nação com mais um grande feito, e por isso é recordado para sempre e estudado por nós e pelos que virão.

Mas terão sido de facto os reis a trabalhar horas a fio, a gastar a sua própria energia, o seu próprio corpo e o seu próprio suor para a edificação dos nossos grandes monumentos? Será que foram os reis que arrastaram os blocos de pedra para construir os seus magníficos palácios e habitações? Não, não foram.

Então e os trabalhadores que serviram os reis? “Para onde foram os pedreiros na noite em que ficou pronta a muralha da China?”. Não merecerão eles uma abordagem nos nossos livros de história? Por que não os destacam a eles também, em vez de só destacarem o rei? Afinal, foram eles a gastar as horas das suas vidas, horas a trabalhar em vez de poder estar com as suas famílias nas suas casas a passar bons momentos.

Os trabalhadores que participaram na construção do Convento de Mafra, terão tido eles a oportunidade de poder lá entrar depois de este estar acabado? Ou participar numa festa? Afinal, o Convento é tanto do rei como deles. O dinheiro que conseguiu pagar foi o do rei, mas o suor que o conseguiu erguer foi o dos trabalhadores. Será que a nobreza pensou alguma vez assim? Será que mesmo assim continuou a ver nestes trabalhadores só um mísero povo, com quem tinha vergonha de ter alguma coisa a ver? Sim, e isso podemos nós ver no Memorial do Convento, onde José Saramago retratou bem todos os trabalhadores e todos os criados e pessoal do rei, todos os seus caprichos. Sempre com um tom de ironia como acompanhamento.

Joana Rosa, 12º K

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Concurso

Informação via Conselho Executivo:

VENHA COM O MUSEU DA ÁGUA VISITAR A EXPO SARAGOÇA 2008!

O Museu da Água da EPAL está oferecer uma viagem a uma turma do ensino secundário à Exposição Internacional Saragoça 2008, durante os dias 24, 25 e 26 de Junho. Esta turma terá como missão representar o nosso país no dia 25 de Junho, no Encontro do Fórum Jovem, onde vão estar escolas a nível de toda a Europa.

Para concorrer a esta viagem, basta apenas fazer um pequeno trabalho em powerpoint com 20 diapositivos no máximo, com uma pequena investigação sobre o Rio Ebro e um rio português à vossa escolha. O trabalho para ser validado basta apenas trazer o título “Como eu sinto o meu rio e o rio Ebro que não conheço”, ficha técnica (nome da escola, contactos, n.º de alunos da turma + professor responsável) e a investigação solicitada.

Envie o quanto antes o vosso trabalho para raquel.soares@sairdacasca.com e vão connosco até Saragoça!

A data limite é 26 de Maio.

Para mais informações sobre a Expo Saragoça consulte o site www.expozaragoza2008.es

Em caso de dúvida contacte o n.º 21 315 30 66/ 21 355 82 96.

Boa sorte!

Com os melhores cumprimentos,

Margarida Ruas

Directora do Museu da Água da EPAL

quarta-feira, 7 de maio de 2008

O ritmo no jazz

No vídeo abaixo, José Meneses explica de que modo a mesma melodia é tocada segundo um ritmo clássico e seguidamente com a acentuação de jazz.

Sessão de Jazz na Gulbenkian com o quinteto de José Meneses

Sobre esta maravilhosa sessão aqui havemos de escrever, para já aqui fica um vídeo do Augusto do 12º K.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Ainda o dia do Português

Maria Cristina Peres, também poeta e professora.

















Poeta convidada e ex-professora Maria Azenha lendo poemas do seu último livro e um inédito.