sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Diário da Aula do dia 4 de Outubro de 2007

Diário da Aula do dia 4 de Outubro de 2007

Na aula de começo do estudo d’Os Lusíadas, a professora tenta criar um entusiasmo inexistente pela matéria que estamos a dar, trazendo alguns textos e lendo-os na aula, criando uma tentativa de aproximação da considerada grande obra da língua portuguesa, que trata dos grandes feitos dos portugueses.
Como retrata a professora numa das suas críticas, um mil folhas ao qual lhe foi tirado todo o seu interesse, um assunto em que alguém o tornou maçudo, ou que ganhou essa característica por ser obrigado a ser estudado.
Penso que embora seja matéria que tenha de ser dada, a professora começa pela a sua análise morfológica, como numa música que ao percebermos a sua composição, o solfejo, ao ser tocada não criamos só um interesse auditivo, mas também mental. Isso poderia acontecer também n’Os Lusíadas, uma análise do seu exterior para partirmos par ao seu interior, para a narrativa das histórias fantásticas dos feitos portugueses relacionada com mitologia, a história de Portugal e a aventura que foi os descobrimentos. Digo poderia porque o interesse criado por esta história é quase nulo na maior parte dos alunos, voltando ao famoso mil folhas que não foi fermentado desde o inicio.
Com isto temos uma professora, que tenta criar algum entusiasmo, um pouco que seja nos seus alunos, parte das vezes sem resposta alguma, sendo a maior parte das vezes uma "obrigação" tentar criar outras formas de chamar o interesse.
Espero ter explicitado bem a minha opinião, não pondo favoritismo nem por parte dos alunos, nem da professora.
Andreia Alves
Nr: 5
12º K

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