Depois ouvimos um poema de Fernando Pessoa/Campos que falava do motivo pelo qual ele se metia no ópio, eu peguei no meu diário e comecei a escrever mais um daqueles meus poemas trágicos sobre a luz, escuridão, a luz e a morte, enfim. Uma coisa que adorei ouvir foi o Manifesto Anti-Dantas, de Almada Negreiros, a primeira vez que o ouvira fora no meu nono ano, fartei-me de rir pela maneira que o locutor se exprimia.
Foi um máximo, esta aula.
Bárbara C.
Nº8 12ºJ
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